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segunda-feira, 4 de março de 2013




Brasileiro conecta cérebros de roedores
Estudo captou atividade cerebral de animal realizando uma tarefa e a transmitiu para outro fazer a mesma coisa
Um dos testes fez uma "transmissão de pensamento" entre um rato no Brasil e outro nos EUA, pela internet
DÉBORA MISMETTIEDITORA INTERINA DE “CIÊNCIA+SAÚDE”
Em um laboratório da Universidade Duke, na Carolina do Norte (EUA), duas mentes trabalharam juntas -literalmente- para resolver o mesmo problema e obter uma recompensa.
É o que anunciaram cientistas ontem em publicação na revista "Scientific Reports". A equipe, integrada pelo neurobiólogo brasileiro Miguel Nicolelis, afirma ter captado impulsos elétricos do córtex motor e tátil de roedores e transferido essas informações para outro animal, estabelecendo uma ligação entre os dois em tempo real.
Foram usados pares de roedores, nos quais um era o codificador e o outro, o decodificador. Em uma das etapas, o codificador deveria pressionar a alavanca certa para obter água.
Havia duas alavancas: quando uma luz se acendia acima de uma delas, a da esquerda ou a da direita, ele deveria pressioná-la.
Durante a tarefa, os cientistas registraram a atividade elétrica das células do córtex motor do animal por meio de microeletrodos implantados no cérebro do codificador.
Essa informação foi transmitida ao córtex motor do decodificador por meio de pulsos elétrico inseridos no cérebro do animal.
Segundo Nicolelis e colegas escrevem na publicação, o animal decodificador conseguiu acertar qual era a alavanca certa em até 70% das tentativas, lembrando que ele não teve a dica da luz dada ao primeiro roedor.
Quando o decodificador acertou, ele recebeu a recompensa e, ao mesmo tempo, foi enviado um feedback ao codificador, que recebeu de novo a gratificação.
Com isso, foi estabelecida uma colaboração entre os animais. "Essa foi a grande surpresa. Não sabíamos o que ia acontecer, já que isso nunca foi feito antes", afirmou Nicolelis à Folha, por telefone.
Uma segunda etapa do estudo usou informações táteis, transmitidas pelo codificador ao receber estímulos em seus bigodes. Com o treinamento do uso da interface cérebro-cérebro, afirmou Nicolelis, o decodificador conseguiu criar uma representação dos bigodes do primeiro animal.
"Estamos começando a realizar esse trabalho em macacos, e os resultados se amplificam, dada a maior complexidade." O trabalho com primatas deve ser apresentado neste ano em um congresso científico, segundo ele.
REDE ORGÂNICA
Uma terceira parte do estudo com roedores demonstrou que é possível enviar essa informação a uma grande distância: um animal no Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra, no Rio Grande do Norte, foi conectado a outro, nos EUA, pela internet.
Para o neurocientista, o trabalho -que não tem ligação direta com seu mais famoso projeto, o "Andar de Novo", cujo objetivo é a construção de um exoesqueleto controlado pelo cérebro para dar movimentos a pessoas com paraplegia- é uma demonstração de que é possível criar um novo tipo de computação, no qual cérebros de diferentes animais podem colaborar em um só pensamento para resolver uma tarefa.
"Queremos estudar a possibilidade de um sistema de computação orgânico, usando as características únicas dos cérebros de mamíferos que não podem ser reproduzidas por um computador."
Outros pesquisadores, no entanto, são céticos quanto à possibilidade de um processador orgânico.
Em entrevista ao "New York Times", o neurocientista Andrew Schwartz, da Universidade de Pittsburgh, destacou que a taxa de sucesso do rato ao realizar as tarefas "teleguiado", de 70%, não é muito maior do que a de uma escolha aleatória, de 50%.
FRASE
"Vamos estudar a possibilidade de um sistema de computação orgânico, usando características únicas dos cérebros de mamíferos que não podem ser reproduzidas em computador"
MIGUEL NICOLELIS
neurobiólogo

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013



                                                RESPIRAÇÃO HOLOTRÓPICA:


A Respiração Holotrópica foi criada por Stanislav Grof, como uma valiosa técnica de psicoterapia experiencial e auto-exploração, com base curativa e transformadora dos estados ampliados de consciência. Esta técnica vem sendo utilizada desde 1976 em todo o mundo com resultados terapêuticos e desenvolvimento pessoal.   
Com o método utilizado na Respiração Holotrópica, a respiração fica mais rápida e profunda, e a mesma é combinada com música evocativa, trabalho corporal e arte, que permite ampliação de consciência, conexão com a capacidade de cura do próprio corpo e psique, que Grof chamou de cura interior.
O estado de consciência provocado por esta técnica, capacita a pessoa em questão, trazer à tona conteúdos de forte carga emocional, provindas do nascimento até o momento da vivência, acessando memórias da gestação e do parto. 
Estas experiências são transpessoais e podem ajudar na superação de crises existenciais, e dar um sentido à vida presente. 
Esta técnica nos remete ao mais profundo da nossa consciência, pela facilidade que nos dá, de alcançar a identidade do Eu. Em situações de pessoas com problemas emocionais, é interessante que se trabalhe com a Respiração Holotrópica, porque o poder terapêutico da técnica tem a capacidade de libertar a pessoa da depressão, superarem várias fobias, libertá-las dos sentimentos profundos que trazem consigo por vários anos, consumindo-as irremediavelmente, melhorar sua auto-estima e autoconfiança.
Interessante observar que na terapia convencional, o trabalho verbal leva mais tempo ou mesmo vários anos para que ocorram mudanças e com raras exceções obtêm-se resultados. No trabalho com a respiração holotrópica, tais mudanças podem ocorrer em poucas horas e pode estar ligadas à liberação de excessivos bloqueios energéticos, que estão afetando o corpo físico.
Seu poder curativo e transformador dos estados modificados de consciência (estados holotrópicos), podem ocorrer espontaneamente através ou por meio de práticas psicológicas, rituais e experiências místicas ou com a meditação profunda.
Com a música utilizada, trabalho corporal, mandalas, esta respiração energiza a psique, possibilitando a surpreendente capacidade terapêutica de selecionar e levar até a consciência conteúdos inconscientes com forte carga emotiva e muito importante psicologicamente e descartá-las.
O objetivo da Respiração Holotrópica, é facilitar ao participante expansão da sua consciência, facilitando a imersão do que está pronto para ser processado ou integrado, auxiliando na aprendizagem e cura.
Seu maior objetivo é o alcance de uma maior compreensão, expansão da identidade do EU, e a facilitação do acesso às raízes dos problemas emocionais e psicossomáticos, viabilizando o desenvolvimento, recuperando a saúde e o autoconhecimento.
Enfim, com a expansão do próprio universo, e ao aliviar os momentos frágeis da vida, quer seja no plano físico ou no plano emocional, o participante terá a sensação de alívio ao ver-se livre de suas cargas energéticas, as quais o impedia de alcançar cura física e emocional.
Os requisitos importantes e os procedimentos necessários para realização da respiração holotrópica, são:
- ambiente seja calmo, seguro, sem interferências externas e que o participante esteja em plena saúde; não tenha nenhuma doença de causa orgânica, como infecções cerebrais, problemas cardiovasculares, degenerativos ou tóxicos.  Os procedimentos necessários para a sua realização  resume-se em permitir que o participante tenha confiança no processo, vivencie a sua experiência interior, assimilando o processo de autodescoberta, transformação e cura.
O que se espera de resultados quando esta técnica é utilizada?
- espera-se que ao vivenciar processos profundos de consciência, o participante saia da depressão, fobias, fique livre de sentimentos que o amargurava, melhore a sua autoconfiança e auto-estima.                 
 A técnica de renascimento foi criada por Leonardo Orr, ao descobrir que a respiração pode fazer a descarga emocional dos bloqueios energéticos e tensões crônicas que estão impedindo o corpo de liberar pensamento negativos que provocam desânimo, irritação, stress, etc. A carga energética que é liberada pela respiração traz à tona a consciência e consequentemente, todas as  emoções e sentimentos liberados são transformados, integrados e dissolvidos através da própria respiração. Ao término do procedimento respiratório, a melhora da qualidade de vida do participante é perceptível.

Fonte: Psicologia Transpessoal – Stanislav Grof
Terapeuta: Myria Pereira Basso 

sábado, 15 de dezembro de 2012

NEUROCIENTISTA DE HARVARD VAI AO "PARAÍSO"



Autor: Hugo Lapa (hugolapa.wordpress.com)

Algumas raras experiências de EQM (Experiência de Quase Morte) se passam em estado de coma, após algum acidente, trauma ou doença. O coma é um estado de inconsciência total ou parcial onde uma pessoa experimenta uma atividade cerebral mínima, geralmente causada por alguma lesão cerebral. O indivíduo pode ficar dias, meses ou mesmo anos inconsciente e como que “adormecido” num leito sem qualquer movimento físico.

Para aqueles que creem no plano espiritual e na saída do corpo imaterial após a inconsciência da mente objetiva, não é difícil imaginar que as pessoas em coma possam viajar por regiões etéricas e astrais, invisíveis aos olhos humanos, com seu corpo espiritual. A maioria das pessoas não tem qualquer recordação daquilo que lhes ocorre durante o estado comatoso, mas há um pequeno percentual de indivíduos que relatam experiências fantásticas de reinos espirituais desconhecidos.

Este foi o caso do professor e doutor da Universidade de Harvard Eben Alexander. O professor de Harvard chegou até a ser capa da prestigiada Revista Newsweek. Eben escreveu um livro contando a sua experiência; o livro se chama “Proof of Heaven” (Prova do Céu). Em linhas gerais, Eben esteve sete dias em coma, e sentiu que esteve no que ele mesmo chamou de “paraíso”. Além de ser professor da maior universidade do mundo, Eben é um neurocientista muito experiente e muito respeitado no meio acadêmico mundial, e por esse motivo, sua experiência chamou a atenção de cientistas e da imprensa em geral.

Antes de ter a EQM durante o coma, o professor de Harvard era completamente cético quanto a realidade espiritual. Em seu relato, Eben conta que esteve durante sete dias naquilo que só poderia ser chamado de “paraíso”. Esteve também junto com um ser feminino; um ser que, nas palavras de Eben: “Se ela te olhasse daquele jeito por 5 segundos, com aqueles olhos luminosos, sua vida inteira até aquele momento já teria valido a pena. As cores de tudo à sua volta tinham um aspecto ‘avassalador e super vívido’.” O professor disse que “estava em cima de nuvens rosadas que contrastavam com um céu azul escuro. Acima dele, seres transparentes (nem anjos, nem pássaros, uma forma superior, segundo ele) cruzavam o céu". Ele sentia como se estivesse naquele lugar há muito tempo e não tinha nenhuma memória de sua vida aqui na Terra.

A experiência de Eben parece ter sido tão forte, que o professor perdeu a memória de sua vida na Terra. Enquanto estava nesta suposta “região celeste”, ele não tinha mais uma identidade humana, e tampouco se recordava da vida na Terra. Num certo momento, o ser espiritual que o acompanhava disse: “Iremos mostrar muita coisa pra você aqui. Mas eventualmente você vai voltar”. Eben ficou confuso e perguntou “Para onde?”. Com essa pergunta, fica claro que Eben, de fato, havia perdido sua memória terrestre, de tão mergulhado que estava nesta esfera paradisíaca.

O espírito de luz feminino que estava com ele disse três frases que encerram uma grande sabedoria, e que tocaram Eben profundamente. Por telepatia, irradiando estas ideias, ela disse: “Você é amado e querido para sempre”, “Você não tem nada para temer” e “Não tem nada que você pode fazer de errado”. A primeira frase fala, obviamente, do amor universal que permeia todo o universo, e que todos os seres vivem eternamente numa realidade de amor divino e incondicional, independente da condição material em que estejam encerrados. A segunda frase fala a respeito da confiança que devemos ter na harmonia universal: todos os seres vivem uma ordem cósmica inquebrantável de evolução, e quanto ao nosso destino, nada há o que temer, pois somos filhos do universo, e temos nosso lugar garantido na eternidade. A terceira frase descreve como nossos erros mais profundos, por mais devastadores que sejam em seus efeitos, sempre criam uma fonte viva de ensinamentos e bençãos, tal é a lei natural da vida.

Algumas pessoas podem descartar o relato de Eben e coloca-lo no terreno da fantasia e do subjetivo. O fato é que Eben é um dos neurocientistas mais prestigiados do mundo e até então (antes desta experiência) possuía uma forte inclinação ao ceticismo e ao ateísmo. É difícil imaginar um cientista de tanto valor acadêmico e de orientação essencialmente cética se deixar levar tão facilmente por um capricho de sua imaginação.

Em suas próprias palavras, esta EQM em estado comatoso foi uma experiência muito mais real do que a realidade que acreditamos viver neste mundo. Por outro lado, numa recente entrevista, Eben mostrou a tomografia tirada da sua condição cerebral durante o coma. De acordo com os exames e nas próprias palavras de um dos maiores neurocientistas do mundo, seu cérebro estava desligado, sem nenhuma atividade. Logo, não poderia jamais criar imagens, ainda mais cenas tão vívidas e claras como a que ele experimentou.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Tem alguém que você acha que deveria mudar?


Ao atender pessoas com os mais diversos problemas, percebo que grande parte das pessoas acredita ser o comportamento de familiares, amigos ou mesmo de um relacionamento, é que está trazendo o sofrimento pelo qual está passando.

Estas pessoas, conscientes ou inconscientes estão empenhadas em que o outro mude para que elas sejam felizes.
Com brigas, conselhos e críticas, esperam que o outro ou outros percebam seus erros e faça a mudança desejada por elas. Agindo assim, elas somente estão provocando um efeito contrário, pois o outro vai se justificar, se defender, a raiva toma conta da sua mente e como todo ataque é a melhor defesa, este passa a acusar e a dizer que quem precisa de mudança é quem o está acusando. Cada qual se acha no direito de se considerar “o certo”, e todos acabam infelizes.

A pessoa fica cansada, irritada e estressada, mas não percebe que o método que está utilizando não faz efeito algum e continua a insistir neles. Por quê?
1-     Porque a crença é de que se eu não reclamar as coisas continuarão no mesmo ritmo; Ledo engano, a reclamação que é feita para pressionar o outro, não surte resultado, mas mesmo assim fica anos batendo na mesma tecla sem sucesso;
2-     Porque se não reclamar tem a sensação que está concordando com o seu    comportamento; Neste caso, uma vez que no pensamento está a discordância e a reprovação pelos atos do outro, o estresse está criado porque acredita que sabe mais que o outro. A ação aqui é de que agimos assim por amor, muito pelo contrário está sendo arrogante e prepotente e causando sofrimento constantemente.
3-      Porque o outro mudando, a pessoa fica em paz. Essa é a chave da questão: A pessoa precisa que o outro mude porque está sofrendo em algum nível. Se o outro está sofrendo é natural que se queira que ele mude de comportamento, mas não há necessidade de impor a mudança para ele. De um modo geral esta imposição está contaminada pelos nossos medos e outros sentimentos negativos e em sendo assim, acabamos por causar mais sofrimento.

A diferença entre desejar com amor e desapego a mudança do outro e sentir uma necessidade que o outro mude, é que na primeira colocação não terá sofrimento; ao contrário da segunda, que é uma forma desnecessária de desgaste emocional.

Aplicando a EFT, trabalhamos as emoções da raiva, impotência, mágoa, frustração, etc. Faz-se necessário dissolver as emoções que estão causando mal-estar na pessoa  para ficar em paz, independente da mudança do outro. Quando as emoções negativas são dissolvidas, vamos perceber que o modo como o outro age pertence a ele.

Bem, depois de algumas sessões de EFT, é possível que você chegue à conclusão que a mudança é sua, que todo o sofrimento, todo o estresse pelo qual você está passando é somente em função da sua mudança, isto se você realmente quer parar de sofrer.

Daí vem à pergunta: O que preciso mudar? Respondo: O seus sentimentos. Você tem que dissolver a raiva, medo, impotência, ressentimento e a necessidade que o outro mude. Você precisa melhorar a sua auto-estima e agir diferente e entender que o outro só vai mudar se ele quiser, no dia em que ele quiser.

Quando você dissolver a negatividade, o seu objetivo será alcançado e ficará em paz. Você terá a nítida certeza que você só encontrará a paz profunda e verdadeira, trabalhando os seus próprios sentimentos.

Fonte: André Lima.
Myria Pereira Basso – Terapeuta Holística, Parapsicóloga, Terapeuta em TVP.

Consultas (41) 3014-3521 

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Alfagenia e a Regressão: Tratamento por Ondas Cerebrais

Já está comprovada pela ciência, que o cérebro possui eletricidade.
Os pensamentos, emoções e ações são formadoras de correntes elétricas no encéfalo.
As ondas cerebrais variam de pessoa para pessoa, no entanto, possui elementos comuns também.

Os cientistas classificaram essas ondas em quatro tipos: DELTA, TETA, BETA E ALFA.
Vejamos a seguir, cada tipo de onda:
- Delta: Frequência: 0,5 a 4 ciclos por segundo. Sono profundo, coma ou sob efeito anestésico.
- Teta: Frequência: 4 a 7 ciclos por segundo. Relaxamento profundo, estados introspectivos ou sonhando acordado.
- Beta – Frequência: 14 a 26 ciclos por segundo. Normal da pessoa, seja pensando, analisando, dialogando, etc...
- Alfa – Frequência: 7 a 14 ciclos Por segundo. É frequente no adulto acordado e relaxado com os olhos fechados. Esse tipo de onda é significante para a TVP.

O ritmo Alfa é benéfico psicologicamente ao ser humano, como também, à sua saúde física. Pessoas que trabalham com cura, foram investigadas e foi verificado que elas estavam em ondas Alfa; o padrão vibratório do cérebro estava em 10 Hz e trabalhando com favorecimento para um sistema imunológico mais resistente e com capacidade para se regenerar.

Em 1970, Dr.Anthony A. Zaffuto completou o estudo, pesquisa e aplicações do estado alcançado pelas ondas eletroencefalográficas, o qual ele denominou de Alfagenia.

Alfagenia, portanto, é uma técnica de relaxamento e programação mental, científica e extremamente simples, que leva a pessoa em sessão de regressão, a um estado alfagênico de aproveitamento ilimitado, com resultados significantes.
O objetivo da alfagenia na regressão, é facilitar o acesso de suas vidas passadas, auxiliando na resolução de problemas conflituosos com a família, amigos, relacionamentos afetivos, etc... Esse processo vem sendo usado, com muito êxito, desde os tempos remotos.
Observamos que não há limites no uso dessa técnica, posto que sua aplicação abrange os campos: físico, mental e espiritual. Com o auxílio dessa técnica, muitas disfunções podem ser treinadas e possivelmente solucionadas, tais como: baixa-estima, estresse, obesidade e vícios em geral, dentre outras.

Na Regressão, a onda Alfa possibilita a mente se concentrar com serenidade, deixando o ritmo mental mais lento, porém, com a energia mais forte. A percepção, a memória e todas as funções mente-cérebro, em Alfa, propiciam eficiente aprendizagem na superação de problemas, dos motivos revelados pela regressão, eliminando suas culpas e ansiedades, situações estas, que estão impedindo a pessoa de ter uma vida mais tranqüila e em paz.

ALFAGENIA: OS SEIS NÍVEIS DE PERCEPÇÃO

Conforme o acima descrito, vamos então, ver como são as características, embora sucintas, dos seis níveis alfagênicos. No Japão, nos E.U.A. e Europa as pesquisas dos seis níveis encontram-se em franco andamento e provavelmente em pouco tempo se comprovará neste campo, o funcionalismo cerebral e memorial.

Dentro dos seis níveis, há que se destacar algumas manifestações, as quais serão listadas a seguir:
  • Nível de Profundidade - Este nível é numerado de 13 a 8. Quanto menor o número, maior o aproveitamento em nível de experiência.
  • Frequência Cerebral – Inicia-se em 13 Hz e finaliza em 8 Hz.
  • Predominância do Hemisfério Cerebral Esquerdo. (É o Hemisfério dominante que controla as funções lógicas (compreensão de palavras, linguagem, fala, numeração, etc.)
  • Predominância do Hemisfério Cerebral Direito – (É o Hemisfério–não dominante, está relacionado com emoções, apreciação de cores, etc... É este Hemisfério que INTERESSA NA EXPERIÊNCIA DE RECORDAÇÃO DE VIDAS PASSADAS OU INTRA-UTERINAS.)

Para uma melhor compreensão dos níveis alfagênicos a quem se submeter à Regressão, vamos descrever cada nível :

NÍVEL ALFA 13: As pessoas do nível Alfa 13, são racionais, sentem dificuldades e resistência para entrar em Alfa, e por conta disto acabam desistindo da terapia. São clientes com dominância do lado esquerdo do cérebro, em 90%, X 10% do cérebro direito. Como ficam decepcionados, rejeitam ou duvidam da terapia.
NÍVEL ALFA 12: Neste estágio a pessoa ainda ouve ruídos, barulhos, perdem a concentração. As ondas cerebrais atingem somente 25% do lado direito do cérebro (IMAGINATIVO) X 75% do lado esquerdo. Nesse estágio o cliente se pergunta se o que viu é verdadeiro ou não, pois as cenas presenciadas são fracas e inconsistentes, o que gera um conflito entre o que é presente e o que é passado. Sendo assim, a dúvida ou o ceticismo é compreensível.
NÍVEL ALFA 11: Aqui o cliente tem 40% de domínio do Hemisfério Direito e 60% do Hemisfério Esquerdo, o que ainda é passível de dúvidas sobre as imagens visualizadas. As cenas que aparecem, são confusas e fragmentadas do começo até o fim da sessão, o que gera uma certa resistência pela dúvida pelo que foi visualizado, através das imagens de vidas passadas, por acreditar que as cenas possam ser de filmes que tenha assistido.
NÍVEL ALFA 10: É raro, mas acontece de duas a três pessoas em cada dez, entrarem neste estado na primeira sessão. O Hemisfério Direito é predominante em 60%, em contra-posição ao Hemisfério Esquerdo (racional) em 40%. Aqui, a imaginação vence a razão e o cliente terá imagens significativas, possibilitando ao cliente reconhecer nas imagens, acontecimentos passados, embora haja a possibilidade de ocorrer algumas distorções na sua percepção.
NÍVEL ALFA 9: Nesse estágio, o Hemisfério Esquerdo (razão) muito pouco interfere nas imagens visualizadas, porque ele está só com 15% de influência, contra 85% do Hemisfério Direito ( imaginativo). Neste momento o cliente consegue isolar ruídos, barulhos ou qualquer outro tipo de incômodo e as imagens do passado vindas do inconsciente, tais como: dor, tristeza, medo, fome, sede, apreensão, etc., serão muito reais, ao ponto de ele dizer ao retornar para o agora: "Incrível sinto tudo como verdadeiro... Não tenho a menor dúvida de ter vivido naquele passado"...
NÍVEL ALFA 8: No campo regressivo, esta é a experiência mais rica a que o terapeuta pode conduzir seu cliente. Aqui, o Hemisfério Direito, tem 90% de predominância e as cenas vividas são extremamente ricas, tendo apenas partes insignificantes do Hemisfério Esquerdo (racional).
O objetivo desta exposição dos Níveis 13 a 8, é deixar claro os processos pelos quais passa o cérebro quando entra em Alfa, numa sessão de Regressão. A vivência vívida desta experiência pode produzir alterações muito fortes no cliente e também em seus relacionamentos com pessoas de seu convívio. O que acontece é muito claro e de fácil entendimento para o cliente. Por ser tudo muito real, não restarão dúvidas e o que foi vivenciado pode produzir uma mudança na consciência. Este fato pode mudar a direção da vida destas pessoas, bem como, torná-las mais tolerantes, compreensivas, sábias, humildes e mais amorosas.
 
Myria Basso
Consultas (41) 3014-3521
 
Fonte: Alfagenia - Dr.Anthony A. Zaffuto
Terapia de Regressão - Voppus Stella Maris