Resistência à Terapia de Vidas Passadas

O processo para se trabalhar vidas passadas, pode encontrar obstáculos no paciente que não quer ou tem medo de manifestar recordações, rememorar episódios de seu passado, desta ou de outras vidas,através da regressão, o que dificulta o processo terapêutico e, bem como o  resolução de seu problema. É muito comum, o paciente começar a faltar às sessões, chegando até mesmo a se desinteressar pela regressão  e acaba desistindo  do tratamento, pela dificuldade de vencer seus bloqueios aos acontecimentos do passado. O paciente resiste por várias razões, entre elas está o medo de revelar situações constrangedoras de sua vida, o que não procede , porque a mente tem mecanismos de defesa para salvaguardar a integridade emocional, psicológica e poupar o paciente de recordações de qualquer sofrimento traumático em relação ao seu passado. Deve-se considerar também, o ceticismo de alguns pacientes que duvidam e questionam se estão realmente acessando vidas passadas, pois acreditam ser fantasia ou uma invenção de uma mente fértil. São pessoas muito racionais que ainda não aprenderam a usar o hemisfério direito do cérebro (intuitivo). Usam muito o hemisfério esquerdo do cérebro (lógico e analítico). "Veja o caso do lendário médium e vidente norte-americano Edgar Cayce, que em estado hipnótico (alfa), era capaz não só de dar consultas mas prever fatos com muito acerto e precisão. O grande inventor Thomas Edison, que em estado alterado de consciência descobriu a lâmpada e concretizou o seu desejo de iluminar o mundo, foi muito criticado e ridicularizado por querer seguir o seu sonho. O grande cientista Galileu quase foi queimado na fogueira pela inquisição por defender a sua idéia de que a terra girava sobre seu próprio eixo em torno do sol (teoria heliocêntrica), que batia de frente com a teoria geocêntrica defendida pela igreja católica que dizia o contrário. Para se livrar da fogueira teve que “democraticamente” se retratar e abrir mão publicamente de sua idéia nova e correta. Albert Einstein dizia que era mais fácil desintegrar o núcleo de um átomo do que um preconceito. No entanto, vejo grandes avanços na visão de que o ser humano deve ser avaliado em sua totalidade, ou seja, mente, corpo e espírito." Um terapeuta com experiência saberá como conduzir um terapia, afim de não traumatizar seu paciente com recordações traumáticas que poderão ter conseqüências desagradáveis. Myria Pereira Basso - Terapeuta de Vidas Passadas e Parapsicóloga Contato Fonte:Somos Todos Um – Osvaldo Shimoda